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quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Bom dia...
Bom dia! Que todos nós, gestores ou professores, possamos ter um dia lindo e abençoado livre de problemas ou tenso sabedoria extra para resolve-los.. Afinal falta tão pouco para as férias....
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
O brinquedo na Educação Infantil
O
brinquedo pode ser usado em diferentes disciplinas que consistem o currículo da educação infantil.
A educação infantil deve ser um ambiente especialmente
criado para fazer desabrocharem todas as potencialidades da criança, e por esse
motivo, devem ser oferecidos à criança, oportunidades de ser estimulada e
motivada, no momento conveniente e respeitar o tempo necessário para ela
amadurecer.
A
alfabetização deve ser entendida, pois, como um processo que se inicia com a
criança pegando, ouvindo, combinando, experimentando objetos, ou seja,
interagindo com o meio ambiente social construído historicamente.
Portanto deve se situar o ato de brincar, tendo como fundamentação que o
brinquedo não pode ser visto como um protótipo e forma predominante da atividade
do dia-a-dia da criança.
Ao
brincar a criança estimula a inteligência porque este ato faz com que a criança
solte sua imaginação e desenvolva a sua criatividade, assim como possibilita o
exercício de concentração, atenção e engajamento.
Deverá possibilitar subsídios aos professores, de como este deve
trabalhar o brinquedo com crianças na educação infantil, pois dessa maneira o
profissional educador que se dispõe a educar uma criança terá que conhecer e
desenvolver todas atividades que irão facilitar a aprendizagem da criança
enquanto ser em constante transformação.
Depressão em crianças
Desde
pequeno meu
filho era uma criança muito quieta, chorava à toa. Até os seis ano não botava a
meio sozinho. Um dia fui chamada pela professora da escola. Ela falou que
Cristiano tinha problemas. Eu o levei a um neurologista. O médico disse que seu
cérebro não se desenvolvia de acordo com a idade.
Aos
sete anos, o pai morreu e a situação piorou. Chorava mais, ficava mais isolado
e as notas na escola caíram. Parecia que tinha medo de adulto. Ás vezes se
tornava agressivo e violento sem nenhum motivo aparente. Alternava o sono e o
apetite entre o excesso ou uma redução abrupta dos dois. Aparecia com marcas no
corpo que dizia ter sido esbarrões ou quedas.”
Os
sinais apresentados em sua conjução de sintomas como também a permanência de
tempo e a nítida modificação comportamental induzem as características que
neste caso estamos falando de uma manifestação de um
Episódio Depressivo. De acordo com DSMIV
algumas constatações para afirmar os sintomas depressivos são as reações de
profunda angústia e humor deprimido que a criança apresenta desde muito pequena
com os choros frequentes e isolamento indicado por relato subjetivo da mãe como
“muito quieta”. Nota-se que esse
episódio depressivo sobrevém progressivamente, e o abrandamento psicomotor e a
inibição motora ou retardo em relação a outras crianças de mesma idade, podem
ser percebidos com a dificuldade em “botava a meio sozinho” e também o fracasso escolar “cérebro não se desenvolvia de acordo com a
idade”. A existência da perda do pai gerou uma evolução como fator
desencadeante de um agravamento dos distúrbios do comportamento depressivo, levando
as reações de retraimento, observado através da perda da energia habitual que
trouxe a modificação da atitude em relação aos desempenhos escolares “notas na escola caiu” e da diminuição de
socialização descrita como “medo de
adulto”, outras pertubações comportamentais citadas são por vezes, a
instabilidade no humor observada nas condutas agressivas, e a possível
autoagressão ou autodepreciação com os “com
marcas no corpo” que podem ser um testemunho direto de um sentimento de
culpabilidade ou de uma necessidade de punição. Além disso, as perturbações somáticas
frequentes como os distúrbios de apetite e do sono.
Autismo
“Quando os pais chegaram com Maria para a primeira consulta, ela entrou
correndo na ponta dos pés, sem olhar para nada. A mãe a segurou e disse para
mim: "ela não fica parada tem muita energia". Os pais se sentaram e
Maria ficou correndo pela sala sem explorar os objetos e sem nos dirigir o
olhar.
Pedi aos pais para falarem de suas preocupações em relação à filha. A mãe se adiantou e disse que o mais preocupante era o fato de Maria não falar, pois o resto, segundo ela, "eram coisas de criança mesmo".
Enquanto a mãe falava, Maria emitia grunhidos e girava as mãos em frente ao seu rosto, com muita velocidade e leveza. Ela parecia hipnotizada com o movimento das mãos. As pontas dos pés tocavam o chão, com tal leveza e agilidade, que davam a impressão de não carregarem o peso do corpo.
A mãe se referiu aos seus passeios com Maria, ocasião em que segurava a filha pelas mãos com o intuito de fazer as pessoas não repararem o movimento das mãos: "você pode ver que ela só parece que é estranha quando fica fazendo isso com as mãos ou quando começa a gritar e bater a cabeça, mas se fica quieta, ninguém repara porque ela não tem nenhuma marca que diga que ela é doente". Neste momento, seus olhos se encheram de lágrimas e ela disse: “todas as noites quando a vejo dormindo fico pensando que no outro dia ela vai acordar me chamando de mãe”. Dormindo, ela parece com uma criança normal". O pai continuava imóvel e calado.”
Pedi aos pais para falarem de suas preocupações em relação à filha. A mãe se adiantou e disse que o mais preocupante era o fato de Maria não falar, pois o resto, segundo ela, "eram coisas de criança mesmo".
Enquanto a mãe falava, Maria emitia grunhidos e girava as mãos em frente ao seu rosto, com muita velocidade e leveza. Ela parecia hipnotizada com o movimento das mãos. As pontas dos pés tocavam o chão, com tal leveza e agilidade, que davam a impressão de não carregarem o peso do corpo.
A mãe se referiu aos seus passeios com Maria, ocasião em que segurava a filha pelas mãos com o intuito de fazer as pessoas não repararem o movimento das mãos: "você pode ver que ela só parece que é estranha quando fica fazendo isso com as mãos ou quando começa a gritar e bater a cabeça, mas se fica quieta, ninguém repara porque ela não tem nenhuma marca que diga que ela é doente". Neste momento, seus olhos se encheram de lágrimas e ela disse: “todas as noites quando a vejo dormindo fico pensando que no outro dia ela vai acordar me chamando de mãe”. Dormindo, ela parece com uma criança normal". O pai continuava imóvel e calado.”
A conduta observada se caracteriza como Autismo.
De acordo com DSMIV, o autismo neste
caso nota-e com a incapacidade da criança em estabelecer um sistema adequado de
comunicação com o ambiente, “sem
olhar para nada” “sem explorar os objetos” e não demostrando reação á
presença de estranho inclusive com a mãe como é citado: “acordar me chamando de mãe”.
Notam-se o prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não verbais,
tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais
observadas “sem nos dirigir o olhar” e os
movimentos artísticos “correndo na ponta dos pés”. O fato de não falar, refere-se aos prejuízos qualitativos na comunicação manifestado pelo uso estereotipado
da linguagem com grito. Outra característica observada são os comportamentos
motores particulares apresentados com os movimentos repetitivos com as mãos
seguidamente ritmados que podem ser realizados com ou sem objeto durante um
tempo prolongado e sem pausa. O movimento é via de entrada possível no
tratamento destas crianças.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
PENSANDO SOBRE PAULO FREIRE
Olá queridos. Que bom estar aqui mais uma vez para trocar algumas ideias com vocês. Bom... Como vocês devem ter percebido estou sempre preocupada com a formação do professor, o que ele deve saber para estar dentro de uma sala de aula e realizar bem o seu trabalho. Vocês nem imaginam como essas questões fazem arder meu coração...
Então... É por esse motivo que resolvi compartilhar com vocês esse vídeo que traz algumas falas do Professor Paulo Freire, falas que nos levam a refletir sobre como temos andado em nossa docência e qual a nossa verdadeira preocupação com a Educação.
O título do vídeo é PAULO FREIRE, O PEDAGOGO DA LIBERDADE!
Não deixe de assistir e depois comente, registre o que sentiu enquanto assistia o vídeo, diga-nos que frase mais te marcou e por quê?
Fala professor
Não temos que ter medo da Caneta
Muito menos do poder que Outros exercem sobre ela...
Temos que ter consciência e Ciência de nossos Direitos.
Temos que nos indignar sim e falar também...
Afinal,
temos o direito....
Vez e voz devem ser dados à todos aqueles que são cidadãos
E que não, por mera coincidência, São seres HUMANOS também!
Falar abertamente...
Dizer a que veio...
O que incomoda
E por que reivindica....
Se será com autoridade ( O que muitos chamam de Falta de educação)
Ou com delicadeza ( o que outros chamam de educação)...
Não interessa... Isso ai depende da criação...
Quero que o foco seja o questionamento...
O problema... E que as diferenças sejam, então, respeitadas...
Agora todos têm que falar baixinho e com jeito para serem ouvidos???
Como assim???
Não acredito nessa filosofia...
A mim serve a verdade...
E O RESPEITO...
Se eles existem estou satisfeita....
Contra a injustiça do falso respeito às diferenças!
Psicomotricidade Infantil
Bom, posso dizer a vocês que este tema me encanta!
A psicomotricidade, uma palavra que se parece difícil na pronuncia mais que na verdade é a junção da afetividade+desenvolvimento motor + desenvolvimento cognitivo (raciocínio).
É o base da educação e o desenvolvimento da criança.
Todo o bom professor sabe que os estimulos do movimento da criança aliado ao afeto é a certeza que se vai construir uma base sólida de desenvolvimento integral da criança para toda a vida, por isso que não tem como desvincular educação infantil do coração e para quem gosta dessa area sabe-se que o amor é a base de tudo.
Abaixo coloquei para vocês um texto que explica a base da psicomotricidade na educação infantil, leiam que pode auxiliá-los no desenvolvimento das atividades em sala de aula.
A psicomotricidade é uma técnica que procura destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade facilitando a abordagem global da criança.
1. Esquema corporal
Ao conhecimento intuitivo, imediato, que a criança tem do próprio corpo, capaz de gerar nela as possibilidades de atuar sobre as partes do seu corpo, sobre o mundo exterior e sobre os objetos que a cercam denomina-se esquema corporal.
A própria criança percebe-se e percebe os seres e as coisas que a cercam, em função de sua pessoa.
Sua personalidade se desenvolverá graças a uma progressiva tomada de consciência de seu corpo, de seu ser, de suas possibilidades de agir e de transforma o mundo á sua volta.
A criança se sentira bem á medida que seu corpo lhe obedece, que o conhece bem, que pode utiliza-lo não somente para movimentar-se, mas também para agir.
2. Coordenação dinâmica geral
É constituída de exercícios de equilíbrio, que é a base essencial da coordenação dinâmica geral.
Os exercícios de equilíbrio têm como finalidade melhorar o comando nervoso, a precisão motora e o controle global do deslocamento, do corpo no tempo e no espaço.
3. Coordenação visomotora.
Os exercícios de coordenação visomotora têm como finalidade o domínio de campo visual, associado à motricidade fina das mãos, dois elementos básicos para o grafismo.
São exercícios extremamente atraentes á criança, pois são apresentados em forma de jogos de bola. Onde a destreza, o controle muscular (força) e a leveza manual solicitada pelo grafismo.
4. A lateralidade
Durante o crescimento, naturalmente se define o domínio lateral na criança: será mais forte, mais ágil do lado direito ou esquerdo. A lateralidade corresponde a dedos neurológicos, mas também é influencia por certos hábitos sociais.
Não devemos confundir lateralidade (domínio de lado em relação ao outro, em termos de força e da precisão) e conhecimento “esquerdo-direito’’(domínio dos termos “esquerda” e “direita”).
O conhecimento “esquerdo-direito” decorre da nação de domínio lateral.
É a generalizão da percepção do eixo corporal, de tudo o que cerca a criança:esse conhecimento será mais facilmente aprendido quanto mais acentuada e homogênea for a lateralidade da criança.
Como efeitos, se a criança percebe que trabalha naturalmente com aquela mão guardará sem dificuldades que “aquela mão” é à esquerda ou à direita.
Caso haja hesitação na escolha da mão, a noção de “esquerda-direita’’ não poderá fiema-se com segurança.
Da mesma forma, em caso de lateralidade cruzada, a criança confundirá facilmente os termos “esquerda” e “direita”.
Por ser ora forte do lado direito (por exemplo o pé), ora mais forte do lado esquerdo (a mão).
O conhecimento estável de esquerda e de direita só é possível aos 5 ou 6 anos, e a reversibilidade (possibilidade de reconhecer a mão direita ou a mão esquerda de uma pessoa a sua frente) não pode ser abordada antes dos 6 anos, 6 anos e meio, de fato, esse estudo procede os de simetria em orientação especial.
5. Organização e estrutura espacial
É a orientação, a estruturação do mundo exterior referindo-se primeiro ao seu referencial, depois a outros objetos ou pessoas em posição estática ou em movimento.
A estrutura espacial significa:
*A tomada de consciência da situação de seu próprio corpo no meio ambiente, isto é, de lugar e da orientação que pode ter em relação as pessoas e coisas :
*A tomada de consciência da situação das coisas entre si ;
*A possibilidade de organiza-se perante o mundo, que a cerca, de
organização as coisas entre si, de colocá-las em um lugar, de movimentá-las.
A todo instante, a criança encontra-se em um espaço bem precioso, onde lhe é solicitada:
*Que se situe (está sentada em uma cadeira, diante de uma mesa):
*Que situe um objeto em relação ao outro (a vasilha de tinta encontra-se ao lado de sua folha, o pincel está dentro da vasilha de tintas):
*Que se organize em função do espaço de que dispõe (espontaneamente a criança desenha um sol no canto superior da folha, uma casa no meio e uma árvore á direita da casa);
*A estruturação especial, portanto, é parte integrante de nossa vida; alias, é difícil dissociar os três elementos fundamentais da psicomotricidade corpo, espaço tempo e, quando operamos com toda dissociação, limitamo-nos a um aspecto bem preciso e restrito da realidade.
Sugestões de Estimulação de Linguagem
Sugestões de Estimulação de Linguagem
• Converse com a criança desde o nascimento, especialmente enquanto a alimenta. Á medida que esta cresce, acrescente informações, de acordo com os seus interesses e compreensão (exº: a respeito dos alimentos, diga-lhe os nomes, como são confeccionados, etc.);
• Aproveite situações como o banho ou a troca de roupa para nomear as partes do corpo e as peças de roupa; pode sugerir à criança que lave determinada parte do corpo ou que pegue numa peça de roupa, sempre à medida da sua aceitação e compreensão;
• Utilize situações de passeio para falar sobre objectos e situações que vão acontecendo, não só dizendo os seus nomes, mas fazendo comentários ( exº: para que serve determinado objecto; a consequência de uma determinada acção);
• Ao fazer compras na companhia da criança, converse sobre os produtos e aproveite para ouvir o que a criança tem a dizer sobre o assunto. É importante que ela faça parte da conversa, que não seja só ouvinte;
• Ao cozinhar ou realizar outras actividades do dia-a-dia, converse com a criança sobre o que está a fazer e pergunte a opinião dela;
• Converse com a criança, antes de sair, sobre onde irão, o nome do local, porque irão visitá-lo, enfim, aproveite o tema para estabelecer diálogo com seu filho. Isso deve ser feito de forma agradável e significativa para ambos, a criança deve ter o maior prazer em comunicar;
• Cante com seu filho, relembre músicas infantis e alterne trechos em que cada um canta uma parte;
• Leia para a criança com frequência, desde muito cedo, aumentando o tempo de leitura de forma gradual. Respeite o seu limite de atenção, utilize livros e outros materiais apropriados para cada faixa etária. Com este hábito, desenvolve-se não só a linguagem oral (falada), mas também é estimulado o interesse pela linguagem escrita.
terça-feira, 6 de março de 2012
DIA INTERNACIONAL DA MULHER # 8 DE MARÇO#
As mulheres frequentemente foram silenciadas, controladas, diminuídas e tratadas como subumanas nas mais diversas sociedades humanas. Todavia, houve um homem que lutou sozinho contra o império do preconceito.
Ele foi incompreendido, rejeitado, excluído, mas não desistiu das suas ideias. Ninguém apostou tanto nas mulheres como ele. Fez das prostitutas rainhas, e das desprezadas, princesas.
Muitos dizem que ele é o homem mais famoso da história, mas poucos sabem que foi ele quem mais defendeu as mulheres.
Seu nome é Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres na arte de viver.
O homem que mais defendeu as mulheres não a julgou, mas compreendeu, não a excluiu, mas a abraçou. As sociedades ocidentais são cristãs apenas no nome, pois desrespeitam os princípios fundamentais vividos por Jesus.
Um deles é o respeito incondicional pelas mulheres!
DIA INTERNACIONAL DA MULHER - 8 DE MARÇO
O livro ‘Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis’ foi escrito peloautor best-seller brasileiro Augusto Cury, psiquiatra e médico, famosopor ter escrito sucessos como ‘Pais Brilhantes, Professores Fascinantes’, ‘Seja Líder de Si Mesmo’, ‘Nunca Desista de Seus Sonhos’, ‘Análise da Inteligência de Cristo’, ‘Vendedor de Sonhos’, entre outras obras.
Mas, enganam-se os que pensam que o público leitor é especificamente do gênero feminino. Apesar dos assuntos tratados referirem-se a elas, os homens podem encontrar no livro, bons indicativos de como conviver e de como melhorar o relacionamento com as mulheres.
Desta forma, a mulher consegue estabelecer relações saudáveis na sua vida, seja com sua família, com o seu par amoroso, nas relações de trabalho e de amizade. O maior bônus, segundo o autor, é a inteligência que a mulher deve cultivar, pois Augusto Cury afirma que toda mulher deve desenvolver a inteligência eficaz atrelada à tradicional formação acadêmica e profissional.
FALANDO DE PAULO FREIRE
O quadro negro era o chão do quintal. Os gravetos o seu giz. As palavras que Paulo Freire aprendeu, quando criança, ensinadas por sua mãe debaixo das mangueiras, transformaram-se no mais legítimo instrumento de conscientização e transformação.
Foi um humanista, seu pensamento inspirou-se no personalismo de Emmanuel Mounier, bem como no existencialismo, na fenomenologia e no marxismo, sem, contudo, tornar-se mais um multiplicador e repetidor dessas doutrinas. Soube assimilar elementos fundamentais para incluí-los na sua concepção pedagógica.
Os textos de Paulo Freire unem correntes diferentes do humanismo e marxismo, conferindo-lhes pluralidade e fazendo com que um público mais numeroso tenha acesso à sua obra.
A escritora Rosiska Darcy de Oliveira e Pierre Dominicé observam que o pensamento de Freire corre o risco de servir a cada leitor segundo seus interesses.
É que a sua pedagogia acabou sendo revestida de uma expressão universal, uma vez que a relação oprimido-opressor que ele abordou ocorre universalmente e suas teorias se enriqueceram com as mais variadas experiências de grande parte do mundo.
Ao sul do Chile, por exemplo, seu método foi aplicado de forma bilíngüe por Izabel Hernández com os índios mapuche, que contam mais de 600 mil habitantes naquele país. Paulo Freire esteve em vários países da Europa, África, Ásia, América Latina, Estados Unidos e Canadá, aplicando seu método, promovendo consciência, libertação e transformação.
O quadro negro era o chão do quintal. Os gravetos o seu giz. As palavras que Paulo Freire aprendeu, quando criança, ensinadas por sua mãe debaixo das mangueiras, transformaram-se no mais legítimo instrumento de conscientização e transformação.
Foi um humanista, seu pensamento inspirou-se no personalismo de Emmanuel Mounier, bem como no existencialismo, na fenomenologia e no marxismo, sem, contudo, tornar-se mais um multiplicador e repetidor dessas doutrinas. Soube assimilar elementos fundamentais para incluí-los na sua concepção pedagógica.
Os textos de Paulo Freire unem correntes diferentes do humanismo e marxismo, conferindo-lhes pluralidade e fazendo com que um público mais numeroso tenha acesso à sua obra.
A escritora Rosiska Darcy de Oliveira e Pierre Dominicé observam que o pensamento de Freire corre o risco de servir a cada leitor segundo seus interesses.
É que a sua pedagogia acabou sendo revestida de uma expressão universal, uma vez que a relação oprimido-opressor que ele abordou ocorre universalmente e suas teorias se enriqueceram com as mais variadas experiências de grande parte do mundo.
Ao sul do Chile, por exemplo, seu método foi aplicado de forma bilíngüe por Izabel Hernández com os índios mapuche, que contam mais de 600 mil habitantes naquele país. Paulo Freire esteve em vários países da Europa, África, Ásia, América Latina, Estados Unidos e Canadá, aplicando seu método, promovendo consciência, libertação e transformação.
Oração do professor!
Senhor, tu me conheces.
Sabes onde nasci, sabes de onde venho, quem sou. Conheces minha profissão: sou
professor.
Desde criança, tinha em mim um imenso desejo de ensinar. Queria partilhar vida,
sonhos. Queria brincar de reger. Reger bonecos. Plantas. Reger as águas do mar
que desde cedo aprendi a namorar.A todos ensinava, Senhor.
Criava e recriava histórias para senti-las melhor, para reparti-las com quem
quisesse ouvir. Eu era um professor. Fui crescendo e percebi o quanto o sonho
era real. Queria ensinar mesmo. Estudei. Concluí o curso universitário.
Hoje sou, de fato, um professor. Com diploma, certificado e emprego estável.
Hoje não são bonecos que me ouvem, são crianças, são jovens, adultos, idosos.
Dependem tanto de mim. Do meu jeito. Do meu toque. Do meu olhar.
São pessoas ávidas de aprender. E de ensinar. Cada uma tem um nome.
Uma história. Cada uma tem um ou mais medos. Traumas. Têm sonhos. Todas elas,
queridas, sonham. E eu. Eu, senhor, sou um gerenciador de sonhos. Sou um
professor.
Respeito todas as profissões. Cada uma tem seu valor,sua formosura. Mas todas
elas nascem da minha. Ninguém é médico, advogado, dentista, doutor, sem antes
passar pelo carinho, pela atenção, pelo amor de um professor.
Obrigado, Senhor. Escolhi a profissão certa. Escolhi a linda missão de
partilhar.
Tenho meus problemas. Sofro, choro, desiludo-me. Nem sempre dá certo o que programei.
Erro muito. Aprendo errando, também.
Mas de uma coisa estou certo: sou inteiro. Inteiro nas lágrimas e no sorriso.
Inteiro no ensinar e no aprender.
Sei que meus alunos precisam de mim . E eu preciso deles. E por isso somos tão
especiais. E nesta nobre missão de educar, nossa humanidade se enriquece ainda
mais.
Sou professor. Com muito orgulho. Com muita humildade. Com muito amor. Sou professor!
Amém!
Senhor, tu me conheces.
Sabes onde nasci, sabes de onde venho, quem sou. Conheces minha profissão: sou
professor.
Desde criança, tinha em mim um imenso desejo de ensinar. Queria partilhar vida,
sonhos. Queria brincar de reger. Reger bonecos. Plantas. Reger as águas do mar
que desde cedo aprendi a namorar.A todos ensinava, Senhor.
Criava e recriava histórias para senti-las melhor, para reparti-las com quem
quisesse ouvir. Eu era um professor. Fui crescendo e percebi o quanto o sonho
era real. Queria ensinar mesmo. Estudei. Concluí o curso universitário.
Hoje sou, de fato, um professor. Com diploma, certificado e emprego estável.
Hoje não são bonecos que me ouvem, são crianças, são jovens, adultos, idosos.
Dependem tanto de mim. Do meu jeito. Do meu toque. Do meu olhar.
São pessoas ávidas de aprender. E de ensinar. Cada uma tem um nome.
Uma história. Cada uma tem um ou mais medos. Traumas. Têm sonhos. Todas elas,
queridas, sonham. E eu. Eu, senhor, sou um gerenciador de sonhos. Sou um
professor.
Respeito todas as profissões. Cada uma tem seu valor,sua formosura. Mas todas
elas nascem da minha. Ninguém é médico, advogado, dentista, doutor, sem antes
passar pelo carinho, pela atenção, pelo amor de um professor.
Obrigado, Senhor. Escolhi a profissão certa. Escolhi a linda missão de
partilhar.
Tenho meus problemas. Sofro, choro, desiludo-me. Nem sempre dá certo o que programei.
Erro muito. Aprendo errando, também.
Mas de uma coisa estou certo: sou inteiro. Inteiro nas lágrimas e no sorriso.
Inteiro no ensinar e no aprender.
Sei que meus alunos precisam de mim . E eu preciso deles. E por isso somos tão
especiais. E nesta nobre missão de educar, nossa humanidade se enriquece ainda
mais.
Sou professor. Com muito orgulho. Com muita humildade. Com muito amor. Sou professor!
Amém!
" Tecnologia na sala de aula"
"A tecnologia chega à sala de aula, mas cabe ao professor saber usá-la. Porque fazer uso de computadores simplesmente para rolar até a página 63 de um livro didático digital e continuar fazendo exercícios "sem nexo"!! Então, para que adiantou a implementação desta nova ferramenta de aprendizagem!? A tecnologia está aí para nos auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e não simplesmente para substituir o "quadro negro"!"
Marcia Bueno - Comentário sobre a publicação
Dica de filme \o/
"O Clube do Imperador"
William Hundert (Kevin Kline) é um professor de uma escola preparatória muito exclusiva que recebe como alunos a nata da sociedade americana. Lá Hundert dá lições de moral para serem aprendidas, através do estudo de filósofos Gregos e Romanos. O final é surpreendente, vocês vão se apaixonar pelo filme!
REFLITA
"Os Educadores sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeis frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um mestre nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis como desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)
Educação como prática da liberdade
Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
Darcy Ribeiro
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
Darcy Ribeiro
Pedofilia
Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. (Estatuto da Criança e do Adolescente - LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.)
A prostituição de crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos, a pornografia infantil e (muitas vezes relacionados) venda e tráfico de crianças são muitas vezes consideradas como crimes de violência contra crianças. Eles são considerados como formas de economia de exploração semelhante ao trabalho forçado ou escravidão.
A prostituição de crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos, a pornografia infantil e (muitas vezes relacionados) venda e tráfico de crianças são muitas vezes consideradas como crimes de violência contra crianças. Eles são considerados como formas de economia de exploração semelhante ao trabalho forçado ou escravidão.
Tais crianças freqüentemente sofrem danos irreparáveis à sua saúde física e mental. Elas enfrentam a gravidez precoce e o risco de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a AIDS.
VAMOS LUTAR CONTRA ISSO SEMPRE!
VAMOS LUTAR CONTRA ISSO SEMPRE!
segunda-feira, 5 de março de 2012
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DE ESTÁGIO
Para encerrar a proposta de trabalho da disciplina Estágio Supervisionado, apresentamos abaixo o ROTEIRO que deverá nortear a escrita do MEMORIAL DE ESTÁGIO.
Para a elaboração do Memorial você deve, em um processo contínuo, resgatar: o material que sistematizou para realizar o estágio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, as experiências, as vivências, os erros, os acertos, os relacionamentos (regente, direção, alunos), os questionamentos produzidos, respostas encontradas, as escritas (ver a sistematização das várias etapas), as reflexões, as aprendizagens e conhecimentos adquiridos e, principalmente, o conhecimento teórico-prático (referencial teórico) construído ao longo dos sete semestres do curso.
O memorial deve ser elaborado de modo expressar o estágio como momento fundamental de formação profissional e de aprendizagem de aspectos que caracterizam a docência.
ROTEIRO
1 - Apresentação do memorial – Texto introdutório
2- Discussão teórica sobre o estágio supervisionado – relacione concepções de autores com a sua concepção
3 – O contato com a escola – o que viu, viveu e sentiu - estrutura física, condições de trabalho, relacionamento humano, ensino aprendizagem, atividades recreativas, disciplina, etc.
4- A percepção do trabalho administrativo-pedagógico desenvolvido pela escola-campo de estágio – Como analisa o trabalho do gestor, do coordenador, as reuniões de planejamento, orientações aos professores, projetos, normas administrativas, etc.
5 – A vivência co-participada com o (a) professor (a) regente – uma postura analítica sobre o que viu, fez e aprendeu sobre a dinâmica de uma sala de aula.
6 - Eu Professor (a) - meu preparo, atuação, ações, os alunos, reflexões, dificuldades e aprendizagens
7- O estágio - texto conclusivo – momento de aprendizagem da docência e de reflexões e decisões pessoais e profissionais.
8 – Finalizando – sugestões para o estágio do curso de
Normas para elaboração:
Fonte Arial 12
Número de Páginas – mínimo de 5 máximo de 10.
Espaço – 1,5
Crie um título para o texto
Margens – Superior e Esquerda – 3,0cm; Inferior e Esquerda 2,0 cm.
Data de entrega – 10 dias após encerramento do estágio – Ex: Encerramento dia 12/09, entrega dia 22/09
Anexos:
1 – Ficha de Frequência devidamente assinada
2 - Plano de Estágio
3 - Texto reflexivo da etapa de observação
4 – Ficha respondida pelo (a) diretor (a) ou coordenador (a) pedagógico (a)
5 – Ficha respondida pelo (a) professor (a)–regente
6- Planos de aula
7- Diário reflexivo (quem fez no caderno não precisa)
7– Exemplos de atividades elaboradas para o estágio
8 – Outros que considerar necessário.
OBS: Os documentos em anexo podem ser referenciados/citados no texto do memorial.
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